Mal desnecessário. (Claudia Camargo) - Projétil nº 68 Ano 20 Outubro/2010. Jornalismo UFMS
Em nome do progresso industrial da cana ameaça a biodiversidade de Mato Grosso do Sul. Proibir a queima da palha não é suficiente para barrar os impactos que a cana causa.
Com a promessa de resolver os problemas de geração de energia, cana-de-açucar já invadiu 401 mil hectares em Mato Grosso do Sul.
Mal desnecessário
ResponderExcluirA reportagem que eu li fala sobre as queimadas, a eclosão por causa das plantações de cana de açúcar; que esta prejudicando muito Mato-Grosso do Sul.
Os tantos blocos ocupados para a plantação são de grande importância, isso causa grande impacto porque as pessoas plantão e plantão para depois queimar.
Para acabar com a devastação, o governo vai produzir etanol o suficiente a partir daí vai ficar um pouco parada a produção.
E assim eles poderão diminuir os desgastes e o desmatamento de muitos blocos para plantação de cana de açúcar.
Por: Samuel Isaque
Mal Desnecessário
ResponderExcluirMuitos ecologistas defensores do meio ambiente argumentam que a quantidade de empregos gerados não compensa os impactos ambientais. Principalmente quando a tendência é cortar a mão-de-obra por causa da mecanização no campo. A realidade é outra, pois a cana ainda está em processo de expansão preocupam-se os ambientalistas e biólogos. A produção de cana de açúcar pode contaminar as águas do pantanal devido ao uso intensivo de biocidas na monocultura da cana aos processos de fertilização dos solos. Para a população de Mato Grosso do Sul resta apenas torcer para que os produtores de cana do estado tenham consciência e ajam de forma diferente dos colegas produtores de carvão que, como se não bastasse desmatam ilegalmente