terça-feira, 16 de novembro de 2010

Meio Ambiente

Mal desnecessário. (Claudia Camargo) - Projétil nº 68 Ano 20 Outubro/2010. Jornalismo UFMS
Em nome do progresso industrial da cana ameaça a biodiversidade de Mato Grosso do Sul. Proibir a queima da palha não é suficiente para barrar os impactos que a cana causa.
Com a promessa de resolver os problemas de geração de energia, cana-de-açucar já invadiu 401 mil hectares em Mato Grosso do Sul.

2 comentários:

  1. Mal desnecessário

    A reportagem que eu li fala sobre as queimadas, a eclosão por causa das plantações de cana de açúcar; que esta prejudicando muito Mato-Grosso do Sul.
    Os tantos blocos ocupados para a plantação são de grande importância, isso causa grande impacto porque as pessoas plantão e plantão para depois queimar.
    Para acabar com a devastação, o governo vai produzir etanol o suficiente a partir daí vai ficar um pouco parada a produção.
    E assim eles poderão diminuir os desgastes e o desmatamento de muitos blocos para plantação de cana de açúcar.


    Por: Samuel Isaque

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  2. Mal Desnecessário
    Muitos ecologistas defensores do meio ambiente argumentam que a quantidade de empregos gerados não compensa os impactos ambientais. Principalmente quando a tendência é cortar a mão-de-obra por causa da mecanização no campo. A realidade é outra, pois a cana ainda está em processo de expansão preocupam-se os ambientalistas e biólogos. A produção de cana de açúcar pode contaminar as águas do pantanal devido ao uso intensivo de biocidas na monocultura da cana aos processos de fertilização dos solos. Para a população de Mato Grosso do Sul resta apenas torcer para que os produtores de cana do estado tenham consciência e ajam de forma diferente dos colegas produtores de carvão que, como se não bastasse desmatam ilegalmente

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